Autor: J. D. Robb (Nora Roberts)
Páginas: 448
Nota: 
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Sinopse: Em Esconderijo mortal, 38º livro da série Mortal de J.D. Robb, a tenente Eve Dallas precisa contar com a ajuda de uma antropóloga forense para descobrir a identidade de alguns restos mortais que estavam escondidos havia mais de uma década.
Durante a demolição de um prédio recém-comprado por Roarke, marido da tenente Eve Dallas, nem tudo corre conforme o planejado.
No passado, o lugar era um abrigo temporário para adolescentes abandonados e problemáticos. Ao demolir um setor do antigo edifício, Roarke encontra dois esqueletos envoltos em plástico, num esconderijo improvisado atrás de uma parede falsa. Logo aparecem outros restos mortais no prédio e a Divisão de Homicídios da Polícia de Nova York é acionada.
As vítimas são sempre meninas. Todas tinham histórias complicadas e tristes. E cada uma perdeu a chace de conseguir uma vida melhor.
Quando Eve descobre uma conexão entre alguém que ela conhece e as vítimas, mostra-se ainda mais determinada a desvendar os terríveis segredos do lugar, que se chamava Santuário. A tenente percebe que o mal escondido no coração das pessoas está em toda parte e ele revela o lado mais cruel da humanidade.
Esconderijo mortal faz parte da série Mortal de J.D. Robb, pseudônimo da renomada autora Nora Roberts. Best-seller do New York Times, Mortal já vendeu quase 500 mil exemplares no Brasil e é considerada a série policial mais bem-sucedida do mundo. Os livros da série podem ser apreciados independentemente.
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Resenha: Booommm, trigésimo oitavo! Sério gente, são 38 livros traduzidos até agora, pelos meus cálculos o trigésimo nono sai ainda no primeiro semestre do ano, espero estar certa, pois lá fora já tem mais de 50!
Claro que em uma série tão longa, nem todos os livros poderão ser merecedores das 5 estrelinhas né? Mas mesmo assim, acabo favoritando, não tem jeito, eu gosto pra caramba desta série.
Bom, não foi uma leitura ruim, longe disso, foi muito boa mesmo, mas foi meio diferente dos outros, quando eu vi do que se tratava pensei: uau...esse vai ser sinistro! Só que não!
Resumindo: Roarke comprou um prédio para reformar, pois é, mais um! E quando estavam lá para quebrar a primeira parede, o que encontram? Um corpo, escondido atrás de uma parede falsa. Parando tudo imediatamente, ele chama Eve, afinal, é um esqueleto antigo, mas tem tudo para ser um assassinato!
Eve e sua equipe começam a investigar e acabam encontrando outro corpo junto do primeiro. Ao investigar o prédio todo, acabam encontrando 12 meninas, pré adolescentes escondidas atrás daquelas paredes.
"— Encontramos mais uma vítima!Eve fixou os olhos nos de DeWinter. — Parece que seu trabalho aqui ainda não acabou.— Nem o seu.Antes de terminarem, encontraram doze vítimas."
O prédio antigamente era conhecido como Santuário, lá era um lugar para abrigar menores abandonados, negligenciados ou aqueles que a família não poderia cuidar temporariamente. Quinze anos atrás eles trocaram de lugar e foram para instalações melhores, o assassino decidiu fazer as coisas do seu jeito e tudo ficou escondido todos esses anos.
Este foi um livro diferente dos anteriores, as vítimas já estavam mortas a muito tempo, o assassino era um mistério, apesar de meio que já ser óbvio desde o início...o mistério ficava mais em torno dos "comos" e "porquês" do que do fato em si. Aqui me pareceu mais uma jornada que precisava ser percorrida por Eve e Mavis, uma jornada ao passado para talvez ser melhor aceitar o que aconteceu lá atrás para poder viver melhor daqui para frente.
Enfim, foi um bom livro, Eve estava mais contida, quase não foi cruel com os suspeitos. Tivemos uma adição, uma antropóloga forense que não sei se vai ficar, mas eu gostei dela. O restante do elenco apareceu pouco em relação à livros anteriores, mas as figurinhas de sempre estavam lá: Eve e Roarke com seu romance cheio de pimentas, Peabody e MacNab, enfim...quase todos deram o ar da graça!
Agora estou ansiosa pelo próximo livro, espero que saia logo!
No 38° livro tem que inovar. Achei a premissa interessante e acho que saquei o significado dessa jornada
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