Autor: Mary Balogh
Páginas: 288
Nota:
Sinopse: À beira da morte, o capitão Percival Morris fez um último pedido a seu oficial superior: que ele levasse a notícia de seu falecimento a sua irmã e que a protegesse "Custe o que custar!". Quando o honrado coronel lorde Aidan Bedwyn chega ao Solar Ringwood para cumprir sua promessa, encontra uma propriedade próspera, administrada por Eve, uma jovem generosa e independente que não quer a proteção de homem nenhum.
Porém Aidan descobre que, por causa da morte prematura do irmão, Eve perderá sua fortuna e será despejada, junto com todas as pessoas que dependem dela... a menos que cumpra uma condição deixada no testamento do pai: casar-se antes do primeiro aniversário da morte dele o que acontecerá em quatro dias.
Fiel à sua promessa, o lorde propõe um casamento de conveniência para que a jovem mantenha sua herança. Após a cerimônia, ela poderá voltar para sua vida no campo e ele, para sua carreira militar.
Só que o duque de Bewcastle, irmão mais velho do coronel, descobre que Aidan se casou e exige que a nova Bedwyn seja devidamente apresentada à rainha. Então os poucos dias em que ficariam juntos se transformam em semanas, até que eles começam a imaginar como seria não estarem apenas ligeiramente casados...
Neste primeiro livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos apresenta à família que conhece o luxo e o poder tão bem quanto a paixão e a ousadia. São três irmãos e três irmãs que, em busca do amor, beiram o escândalo e seduzem a cada página.
Resenha:
Aidan Bedwyn é frio, fechado, corajoso, forte e quase nunca sorri, porém é um homem honrado. Leva muito a sério todas as promessas que faz. Segue a carreira militar, pois assim é imposto ao segundo filho, afinal seu irmão mais velho é o duque de Bewcastle. Lorde Aidan faz uma promessa ao capitão Percival Morris - um oficial que salvou sua vida anos antes- cuidar de sua irmã Eve Morris, custe o que custar.
Custe o que custar!O eco dessas últimas palavras ditas pelo homem à beira da morte ressoava nos ouvidos do coronel. O que poderiam significar? O que exatamente ele jurara fazer?
Custe o que custar!
Eve Morris foi criada e educada para ser uma dama, é uma mulher muito bondosa e independente, sempre acolhendo os mais necessitados, inclusive dois órfãos que não tem nenhuma ligação de sangue com ela, mas com a outra parte de sua família. Eve nunca se casou, apesar de ter recebido várias propostas, isso deixou seu pai com raiva, pois ele queria que Eve se estabelecesse em uma classe social mais elevada. Pois apesar de ser rico, ele era apenas um mineiro de carvão. Após a morte do pai, a propriedade fica para Eve, pois seu irmão Percival está no exército, o que deixou o pai bastante indignado. Porém a propriedade só pertence a ela pelo período um ano, se ela não estiver casada ao final desse período, a propriedade e a fortuna passam para seu irmão.
Ele morrera cedo demais. Como se estivesse tudo ótimo caso meu irmão morresse depois, pensou Eve com amargura.
O irmão de Eve, Percival não queria a fortuna ou a propriedade, então deixou um testamento, dizendo que deixaria tudo para Eve. Mas ele morre antes da propriedade passar para seu nome. Eve está prestes a ser despejada e não sabe o que fazer, então Aidan propõe que se casem, assim ele cumpre sua promessa, e ela por sua vez continua tendo a vida de sempre. Aidan que está de férias, vai até a casa de sua família, seu irmão mais velho acaba descobrindo que ele se casou, e vai buscar Eve, para que ela seja apresentada a rainha. Eve acaba fazendo o que o irmão de Aidan quer, afinal ela tem uma dívida com o coronel. Eles começam a viver como casados, e descobrem que talvez esse casamento não seja tão ruim.
Não acredito no amor romântico. Acho que não passa de uma forma suave de se referir ao apetite sexual, no caso dos homens, e ao desejo de ter segurança e um lar, no caso das mulheres.
Sabe, eu não sei se odiei esse livro ou se gostei. Demorei para engrenar na leitura, e continuei mais por curiosidade do que qualquer outra coisa, Aidan é realmente um personagem difícil de gostar, Eve também não escapa, ela é tão ingênua que chega a ser burra, porém quando esses dois obstinados decidem abrir o coração, as coisas ficam melhores, a leitura flui melhor. Ainda estou indecisa sobre ler o próximo da série, vou dar prioridade para outros.
Não - retrucou ele, o sorriso agora terno.- Existe algo infinitamente melhor do que felizes para sempre. Há a felicidade. Que é algo vivo, dinâmico, Eve, e tem que ser cuidada a cada momento pelo resto de nossas vidas. É uma perspectiva muito mais empolgantes do que a ideia tola e estática de um felizes para sempre. Não concorda?
Saudades dos Bedwyns.
ResponderExcluirDepois de Os Bridgertons, é a uma das famílias de época que mais ano.
Lembro bem pouco desse primeiro livro
Eu vejo ou leio qualquer livro sobre romance de época e lá vem a dona Chelle com seus coraçõezinhos e "frôzinha" rs
ResponderExcluirEla ama incondicionalmente esse universo e vive tentando me afundar nele.
Eu ainda vivo ali na beirada rs seguro?Solto?
Tenho vontade demais ler a série dos Bridg...mas não sei ao certo as demais, tá, talvez aquela da onde os mocinhos trazem marcas profundas.
Mas não sei ao certo sobre esse livro.
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor
Olá! Mas como assim, Brasil! Mulher você é brasileira, lembra?! Não desistimos nunca (risos). Ahh continua sim, (please) realmente essa série é bem cheia de altos e baixos, mas o último livro é simplesmente maravilhoso, eu tenho bastante vontade de reler todos, até porque, fiz essa leitura faz um tempão e logo após de ter lido os Bridgertons, então confesso que demorei um pouco para me adaptar a escrita da Mary, que é bem mais detalhada, com um ritmo mais lento, mas com personagens com bem mais camadas e complexos, inclusive hoje, até gosto mais da escrita da Mary do que da JQ, enfim... na torcida para você prosseguir com a leitura dessa série.
ResponderExcluirOlá Denise
ResponderExcluirParece que faltou algo para o livro te conquistar heim . Acontece.Nem sempre as tramas vão mesmo nos conquistar por inteiro.Ainda não li mas pretendo ler em breve
Denise!
ResponderExcluirNo começo o livro parece mesmo que não vai engrenar, entretanto, conforme a paixão vai crescendo e eles se descobrem apaixonados, fica mais empolgante e deu para chegar até o final.
cheirinhos
Rudy
Eita que fiquei foi confusa, mas já aconteceu comigo também com o livro A promessa da Rosa, pois não gostei do protagonista masculino.
ResponderExcluirSobre essa autora não lembro se já li algo, mas vou ficar no aguardo de sua próxima resenha caso não desista da serie.
Essa é uma, das poucas que restaram, autora de romance de época que ainda não terminei nenhum livro só li as primeiras páginas de outra série dela.
ResponderExcluirOi, Denise!
ResponderExcluirLi até o livro 3 da série Os Bedwyns, o meu preferido até agora foi o terceiro, lembro que Ligeiramente Casados foi o que menos gostei, também dei 4 estrelas, igual a você também não gostei muito do casal protagonista Aidan e Eve.
Mas pretendo dá continuidade a leitura da série, tenho todos os volumes aqui na minha estante, só não sei quando lerei :)
Bjos!