Título: The Last of Us, 1
Projetistas: Neil Druckmann, Jacob Minkoff
Duração: 12 à 16 horas
Ano: 2013
Desenvolvedora: Naughty Dog
Gênero: Ação e aventura, Survival horror
Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 3
Onde Comprar: Amazon | PlayStation Store
Nota:
Sinopse: The Last of Us é um jogo eletrônico de ação-aventura e sobrevivência desenvolvido pela Naughty Dog e publicado pela Sony Computer Entertainment. Ele foi lançado exclusivamente para PlayStation 3 em 14 de junho de 2013. Na história, os jogadores controlam Joel, um homem encarregado de escoltar uma adolescente chamada Ellie através de um Estados Unidos pós-apocalíptico. The Last of Us é jogado a partir de uma perspectiva em terceira pessoa, com os jogadores usando armas de fogo, armas improvisadas e furtividade a fim de defenderem-se de humanos hostis e criaturas canibalísticas infectadas por uma mutação do fungo Cordyceps. Um "Modo de Escuta" permite a localização de inimigos por meio de uma escuta e percepção espacial aprimoradas. Armas podem ser melhoradas usando itens recolhidos do ambiente. Há um modo multijogador online em que até oito jogadores podem entrar em diferentes modos de partidas cooperativas ou competitivas.
O desenvolvimento de The Last of Us começou em 2009 logo depois da finalização de Uncharted 2: Among Thieves, o título anterior da Naughty Dog. A relação entre Joel e Ellie foi o foco central do jogo, com todos os outros elementos de história e jogabilidade desenvolvendo-se ao seu redor. A equipe criativa escolheu os atores Troy Baker e Ashley Johnson a fim de interpretarem os personagens principais, que realizaram a captura de movimentos e dublagem para seus respectivos papéis. Ambos auxiliaram o diretor de criação Neil Druckmann com o desenvolvimento da história e personagens. Novos motores de jogo foram criados para satisfazer as necessidades técnicas, com a inteligência artificial de Ellie sendo um grande ponto de desenvolvimento e aprimoramento. A trilha sonora original foi composta por Gustavo Santaolalla, enquanto os efeitos sonoros assumiram um ponto de vista mais naturalista e minimalista do que em outros jogos de ação.
The Last of Us foi anunciado em 2011, gerando grande expectativa. Ele foi aclamado pela crítica especializada, com elogios sendo direcionados particularmente para sua caracterização, enredo, subtexto, exploração da condição humana e representação de personagens femininas. O título tornou-se um dos jogos mais bem vendidos do PlayStation 3, vendendo mais de 1,3 milhões de cópias apenas em sua primeira semana e mais de oito milhões depois de quatorze meses. The Last of Us é considerado como um dos melhores jogos eletrônicos da história, tendo vencido vários prêmios de Jogo do Ano. Um conteúdo para download chamado Left Behind foi lançado em fevereiro de 2014, com sua história se passando antes do jogo principal e centrando-se em Ellie e sua melhor amiga Riley. Uma remasterização intitulada The Last of Us Remastered foi lançada em julho de 2014 para PlayStation 4, enquanto sua sequência The Last of Us Part II foi lançada em junho de 2020.
Resenha: Como todos já sabem a Naughty Dog lançou recentemente The Last of Us Part II, então achei justo do que falar sobre o primeiro... e vai ter resenha do 2 sim então aquietem a mente, sentem na cadeira bebam um suco e vamos para a análise.
The Last of Us foi um jogo que marcou uma nova geração dos games, justamente a geração do Ps3, fico feliz em dizer que joguei tanto no Ps3 quanto no Ps4, o jogo possui uma maneira de te puxar para a história de um jeito impressionante, faz com que você tenha raiva ou tristeza pelo personagem, seja ele secundário ou o principal, o nível de detalhes no jogo é incrível para a época que foi lançado, as expressões faciais dos personagens ou o cenário do local onde você está explorando, o jogo não é um RPG que você pode sair por um mundo apocalíptico mas te passa a ideia quando você tem de explorar os locais onde está passando e interagir com objetos como gavetas e armários para coletar recursos que dependendo da dificuldade de jogabilidade pode ser ainda mais escasso.
Acredito que o forte do jogo é sim a história que passa por um nível de realidade absurda, entrando no ponto do que aconteceria em causas extremas, que bem sabemos já estamos vivendo tal coisa parecida não é mesmo?! Claro que não existe ninguém aí correndo e matando gente com fungos imensos na cara, e sim falo das tomadas de decisões do governo ou de grupos contra o governo algo cabível e possível que bem sabemos, também adentramos no desespero pela sobrevivência e a maldade de alguns sobreviventes perante um mundo quase vazio e sem lei.
O cenário lhe passa um sentimento de solidão, tristeza e medo dependendo do ambiente em que você está inserido, você tem de lidar com grupos de sobreviventes e com infectados, as vezes terá que lidar com isso ao mesmo tempo o jogo te força a ser estratégico e furtivo, o detalhe do local onde você está pode te passar tensão assim como a trilha sonora do jogo bem colocada em cada situação, cartas e corpos antigos do inicio da catástrofe pandêmica são encontrados pelo caminho mostrando a história que o local passou durante o surto. A jogabilidade é boa mas limitada, assim como os locais são limitados mas não tira em nenhum momento a vontade de jogar e querer saber mais sobre a história que parece ser um filme.
Oi Rodrigo, eu mesma não cresci com a cultura dos jogos de videogame em casa, nem meu irmão mais velho, nunca tivemos um aparelho. Contudo todos os meus irmãos mais novos tiveram e jogam até hoje. O caçula ama esse jogo!
ResponderExcluirQuando esse jogo foi lançado eu comprei de presente para o namorado (que me ignorou por um bom tempo jogando então acredito que foi um presente de sucesso) e sempre via ele jogando.
Preciso dizer que os gráficos dele me surpreenderam e o segundo lançando agora ainda mais. São belíssimos.
Eu só joguei muito pouco e mais jogos de dança no Wii, Harry Potter e Final Fantasy. Porém, sempre gostei de ver esses jogos em wur existe a necessidade de uma estratégia e possa haver uma imersão durante o jogo.
Gostei da resenha!
😉
Gente!Eu me sinto tão arcaica com isso de jogos. Máximo que cheguei perto de um vídeo game foi um nintendo, daqueles que a gente tinha que tirar a fita, "assoprar" e colocar de novo, pois o Pac Man travava(oh, a múmia aqui..rsrsrs)
ResponderExcluirNunca joguei na vida, exceto isso.E foi muito pouco. Como tenho problemas na visão desde que me entendo por gente,sempre vivi com restrições. Aí é tipo, ou vê filme e lê ou joga.
Eu sempre optei pelas primeiras opções.rs(cores demais doem os olhos mais rápido ainda)
Mas meu irmão mais novo e sobrinho vivem grudados nisso o tempo todo e tem um abençoado de um jogo on-line que parece que conversam com um batalhão de pessoas!!!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na Flor
Uma vez tentei jogar um de futebol e não deu muito certo, acabei desistindo kkkkkkk Aqui em casa meu irmão joga, então estou por dentro de alguns jogos bem conhecidos.
ResponderExcluirPelo que você falou, o legal desse é como parece a realidade ne? Acho que cada vez mais estão focando nisso. Tenho até receio de ver séries, filmes ou jogos meio apocalípticos, com vírus e tudo mais, já basta o que estamos vivendo hahahahaha
Que bom que o jogo te agradou! :)
Até mais.
ola
ResponderExcluirjoguei video game mas foi há muito tempo kkk mas depois que meus filhos começaram a jogar eu me aventurei em alguns ,como poe exemplo sonic mas nunca cheguei na ultima fase .gostava de um jogo chamado Coluns ,era viciante .eu ficava horas jogando ,mas hoje estou totalmente por fora desse tipo de entretenimemto .
Confesso que não entendo naaaada de jogos, cheguei a jogar em video game assim só quando era pequena, com meus primos e não tinha habilidade nenhuma haha. Gosto muito quando tem os bonequinhos assim, meu jogo favorito é The Sims e é o único que eu tenho, tirando esses joguinhos de celular. Achei a premissa do jogo interessante e, realmente, tanto as feições dos personagens, quanto as partes do cenário que deram para ver, passam a idéia de medo e tristeza.
ResponderExcluirBeijos
Olá Rodrigo!
ResponderExcluirSempre quis um playstation mas infelizmente nunca tive a oportunidade de entrar nesse universo dos games, embora eu amasse ir na casa dos outros pra jogar (longe de mim visitar os amigos só por causa disso...rsrsrsrsrsrs).
Mas o que impressiona mesmo aqui com certeza é a qualidade dos gráficos (olha as expressões faciais desses personagens! Mais definidas que a minha cara kkkkkk). Além disso, a história por trás de The Last Of Us não poderia ser mais condizente com este momento que vivemos, marcados por manejos ineficientes por parte dos nossos representantes. E trilha sonora é algo que parece fazer toda a diferença para o jogador, né?
Certamente o game é um ótimo entretenimento e que surpreende em qualidade se levarmos em consideração a época de lançamento.
Beijos.
Olá!
ResponderExcluirTenho um amor muito grande por The Last Of Us, até cosplay já fiz! Surtei quando fiquei sabendo que sairia a segunda parte, e surtei novamente quando vi a notícia que virará uma série.
Atualmente estou assistindo gameplay do jogo 2, estou empolgada para ver como se encerrará.
Rodrigo!
ResponderExcluirHá mais de 25 anos atrás era uma viciada em vídeo game, vários jogos, mas justamente por causa do vívio, acabei deixando tudo, porque não fazia mais nada na vida.
Desde de então acabei deixando todo esse lance dos jogos de lado e nem acompanho mais para não cair na tentação.
Parece um jogo muito bom.
cheirinhos
Rudy
Olá Rodrigo!
ResponderExcluirConfesso que não sei muito do universo dos videogames, até hoje nunca tive um PlayStation e as oportunidades de jogar foram bem poucas, por isso nem curto muito. Mas fico impressionada com a criatividade dos projetistas, para cada vez criarem algo inovador. O cenário apocalíptico de The last of us é muito rico em detalhes, mas devido a semelhança com a realidade melhor deixar pra jogar em outro periodo, né?
Beijos
Olá.
ResponderExcluirConfesso que minha era do vídeo game foi outra, e que dos de agora não conheço muito. Mas sempre vejo falar muito bem desse jogo, e até tenho curiosidade sobre. Mas algo que consigo apreciar: os gráficos! E os desse jogo parecem ser muito bons!
Eu estou vendo bastante gente falar desse jogo agora. Acho que por ter sido lançada a continuação... E parece que o jogo é muito bom mesmo, e os gráficos estão ótimos mesmo. E acho muito legal esses jogos que tem toda uma história por trás.
ResponderExcluirSó é uma pena que eu não tenho vídeo game, só jogo as vezes quando estou na casa dos meus primos =/
Bjss ^^
Esse é o tipo de jogo que eu mais gosto, que possui todo um enredo para você acompanhar, personagens complexos, que poderiam muito bem estar presentes em um cenário real.
ResponderExcluirOii
ResponderExcluirEu estou jogando esse jogo e estou amando!!Eu acho que não estou nem na metade ainda, mas estou adorando demais! Acho muito legal que o jogo todo não é só matar as pessoas, e os zumbis,mas também tem toda uma história por trás, e estou super curiosa pra saber se vão conseguir a cura no final, e também já quero jogar o segundo jogo logo!!
Olá! Ahhhh que minha fase de jogos passou há um tempinho (risos). Se bem que tantos elogios e até prêmios, eu bem que fiquei tentada a reservar um tempinho para conhecer mais sobre esse jogo, o único risco é gostar e acabar viciando neh!
ResponderExcluirConfesso que não tenho tanto amor por jogos, então deixei essa indicação de The Last of Us passar, principalmente pelo fato de ser um RPG com muita exploração, busca e coleta de itens. Entretanto, o gráfico do jogo parece ser muito bonito pelas imagens que você colocou no post. Outro ponto bem legal é as sensações que o jogo passa em cada cenário para quem ta em frente a tela. Bem legal.
ResponderExcluirNunca fui muito fã de games mas conheço a historia de The last of us. Curto a ideia dos rpgs mas realmente eu não sou mt de games
ResponderExcluirOi, Rodrigo
ResponderExcluirNão entendo muito de jogos, mas esse parece ser eletrizante. Bem divertido e que traz esse paralelo com a realidade em que estamos vivendo. O que é bom de se refletir né.
Bjs