Páginas: 556
Ano: 2012
Editora: Universo dos Livros
Gênero: Erótico, Fantasia, Ficção, Romance
Adicione: Skoob
Onde Comprar: Amazon
Nota:
Sinopse: O nono volume da série mais instigante sobre vampiros é palco de grandes revelações do mundo criado por J. R. Ward. Um turbilhão noturno, com personagens perigosos, faz da Irmandade da Adaga Negra uma saga assustadora e de paixões arrebatadoras! Amante Libertada traz Payne, irmã gêmea de Vishous, tendo que enfrentar um grande desafio: arrumar forças para sobreviver com uma possível paralisia. Para que seja salva, o Dr. Manuel Manello é chamado, na esperança de que suas habilidades médicas a tirem dessa condição. Esse encontro de mundos é a base para o início de um romance recheado de riscos, sedução e erotismo.
Resenha:
Olá praticantes de Livroterapia.
Prontos pra mais uma dose de vampiros por aqui? Estou relendo uma das minhas séries de fantasia e ação favorita, a Irmandade da Adaga Negra, porque após dois anos finalmente está saindo um livro de um personagem super esperado, e nada como comemorar relendo livros favoritos não é mesmo, e estou aqui para enaltecer essa série!
No
nono livro da série de vampiros queridinha dos fãs, da autora J.R
Ward, da Universo Dos Livros,
temos Amante
Libertada,
por se tratar de uma resenha de série, contém spoilers dos livros
anteriores.
Anteriormente,
em Caldwell...
Payne,
filha de uma deusa e um feroz guerreiro da irmandade da adaga negra,
cometeu um grande crime, e sua mãe, em uma decisão, por assim
dizer, muito radical a condenou a uma prisão, física e mental,
lançada em um sono, ela viveu quase trezentos anos desligada do
mundo.
Porém,
após tudo o que aconteceu entre a virgem e seu filho Vishous, está
despertou Payne, que aos poucos ainda mantida no santuário das
escolhidas, está se inteirando do que mudou no mundo.
E
uma forma disso, é lutar contra Wrath, quando o rei da raça vai até
o santuário e luta com ela, sabendo apenas que está é uma fêmea
poderosa, porém cego, e sem ser capaz de perceber que ela é a gêmea
de seu amigo Vishous, eles lutam de forma muito violenta, e no último
livro, quando o rei estava imerso em seus próprios problemas, ele
acaba exagerando e em um golpe e muito azar, Payne cai de mau jeito e
tem sua coluna vertical ferida gravemente.
E
não somente ele...
Vishous
que jamais soube da existência da irmã, precisa lidar que a
primeira vez que a encontra ela está sofrendo. Sua shellan Jane
entra em ação, porém, nem o fato dela ser um gênio da cirurgia, é
o bastante. Ela precisa de alguém especializado.
Ai
entra o Dr. Manuel Manello, chefe de geral do departamento cirúrgico
do antigo hospital de Jane, quando ele apareceu em amante liberto, eu
gostei muito do personagem, e simplesmente fiquei arrasada, por Jane
ter que abandonar o amigo, e se alguns se lembram, foi por um breve
momento rival no amor de Jane contra Vishous, que por isso o detesta.
Mas
nada como a vida e a capacidade de andar de sua irmã em risco para
fazer Vishous engolir seu ódio, e com isso Manny é levado para
curar Payne.
Nesse
ponto temos um dos reencontros mais intensos da série, Jane e Manny,
este era seu único verdadeiro amigo no mundo humano, e de quem ela
sentia muita falta, e o mesmo se pode dizer de Manny, após a morte
de Jane cerca de um pouco mais de um ano, ele tem vivido uma vida
muito mais triste e solitária.
Ao
rever ela viva, muitas emoções e magoas surgem, e ele só a ajuda,
porque bom... Assim como ela no passado não se recusou a ajudar a
curar Vishous, ele é um excelente médico.
Tudo
muda obviamente no momento em que ambos se olham pela primeira vez,
Payne e Manny automaticamente sentem que suas vidas mudarão, a
ligação entre eles é tão intensa, que muitos alertas tocam na
mente do cirurgião. Aqui só digo fiquem atentos aos sinais...
O
romance entre o casal é muito fofo, porém, também extremamente
sensual. Payne não conhece nada do mundo e Manny conhece demais, ela
uma vampira poderosa, que o maior medo que tem na vida é ficar
novamente presa.
“Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntara-se porque nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta.
Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora. Esta mulher é minha, pensou. E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.”
Nove
livros depois e mesmo com vários vínculos entre humanos e vampiros,
a regra ainda existe os proibindo, e etc.
É
um livro muito fluido e com uma história bem fechada. O casal é
extremamente bem construído e sua jornada para ficarem juntos é
linda.
“Dane-se o mundo.Eram apenas ele e ela, juntos.
E isso foi antes dos olhos de diamante de Payne se abrirem e se fixarem nele, observando não seu rosto, mas seu pescoço.
Vampira... Ele pensou.
Linda vampira.
Minha.”
Algo
maravilhoso desse casal, é que Manny, não se importa de maneira
alguma com a força e independência de Payne, o que mostra um
equilíbrio delicado, que alguns machos da irmandade ainda não
chegaram com as fêmeas deles.
Interessante
observar isso, no livro, ele a acha totalmente capaz de se virar
sozinha, é claro, não quer dizer que ele não vá proteger ela o
máximo possível.
Neste
livro, temos a inserção de um novo grupo de guerreiros, e eles
interagem diretamente com Payne em certo momento, que eu adoro por
sinal.
Quando
o rei fugiu do velho mundo após a morte dos pais, a maioria dos
vampiros influentes foi atrás dele para o novo mundo, onde está
atualmente à sede de poder vampiríco, mas não todos, e este grupo
de guerreiros, conhecidos como bastardos. Eram liderados por
Bloodletter, sim ele mesmo, pai de Vishous e Payne, que renegou a
irmandade e fundou seu próprio grupo, para exterminar a sociedade
redutora. Após sua morte, seu filho Xcor, assumiu seu manto, com
dois objetivos na vida, vingar a morte do pai e limpar o velho mundo,
dos redutores.
Um
ele conseguiu e agora em puro tédio, ele leva seu grupo para o novo
mundo para seguir a matança.
E
ai muitas coisas vão acontecer nesse livro.
O
grupo é formado por Xcor,
líder, Throe,
seu segundo no comando e ex-membro da glymera, Zypher,
cuja alcunha é Lhenihan, os primos Baltazar,
Syn, e
Syphon.
Anotem
esses nomes porque eles vão aparecer com frequência nos próximos
livros.
Amante
libertada é mais um romance excelente da autora, que está
aprofundando as tramas, e ampliando ainda mais o universo dos livros,
temos um bom equilíbrio entre as cenas hots, e o drama. Se já
tivemos primeiras cenas hots entre casais que quebraram cadeiras,
destruíram cômodos, aqui temos algo ainda mais quente...
Definitivamente uma supernova brilhante acontece.
Temos
um pouco de tudo para agradar aos fãs, romance, cenas hots, ação,
– que envolve um dos seqüestros mais educados que já li, –
inclusive um pedido de vinculação muito esperado.
Como
de costume, temos uma trama paralela se fortalecendo, uma trama que
envolve a escolhida Layla, Qhuinn, e Blay e outra trama que já se
iniciou no oitavo livro, com a mãe de Xhex, No’One, Lassiter e
Tohr. É com estes últimos que eu volto na próxima resenha em
Amante
Renascido.
Até
a próxima.
Nota.
Lhenihan:
Fera mítica reconhecida por suas proezas sexuais. Atualmente,
refere-se a um macho de tamanho sobrenatural e vigor sexual.
Panzinha, a rainha fãs séries longas.
ResponderExcluirAmei o romance
Sei o quanto essa série é famosa, mas no momento não tenho vontade de ler, até porque são muitos livros.
ResponderExcluirPorem suaa resenhas já me dão uma ideia sobre esses vampiros, passar 300 anos presa e voltar sem entender as coisas deve ter sido difícil.
Admiro quem faz releitura de séries tão longas .Não estou nem dando conta dos meus livros não lidos
ResponderExcluirEspero que o livro que será lançado seja ótimo para os fãs dessa série
Lembro que quando li Amante Libertada anos atrás o drama de Payne ficar paralitica para sempre foi bem agustiante de acompanhar... Mas realmente, o romance dela com Manny é muito fofo! Eu amei ele respeitando a independência dela.
ResponderExcluirBjos!