Luz, Câmera, Ação!!! Outlander, 3ª Temporada

17 de março de 2019

Diretor ou produtor: Ronald D. Moore
Ano Início: 2014
Ano do Término: Em Andamento
Temporadas: 3
Gênero: Romance Histórico
Elenco: Caitriona Balfe, Sam Heughan, Sophie Skelton, Richard Rankin
Nota:   
Sinopse: De volta à sua vida de 1948, Claire (Caitriona Balfe) precisa lidar com as consequências de seu reaparecimento, principalmente no que diz respeito a seu casamento com Frank (Tobias Menzies). Enquanto isso, no século XVIII, Jamie (Sam Heughan) sofre com seu último julgamento na batalha histórica de Culloden e com a perda de Claire.
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Vamos fazer algo diferente, a resenha da série foi feita pela Jéssica, mas eu (Denise), que li os livros e não resisti à uma comparação, vou dar a minha opinião na resenha dela! Para não complicar demais, vou deixar a minha fala em vermelho...



Resenha: Chegando a terceira temporada dessa maravilha de série, como vocês podem ver na resenha do livro, tem tanta tragédia quanto amor e isso permanece fiel, bem como boa parte da série. (No livro também, e as tragédias e amores são muito mais bem detalhados!)

Claire decide que já não existe um fator que a prenda à antiga promessa feita a Frank. (apesar de que, na minha opinião,nem deveria existir). O amor por Jaime continua em seu peito e ela precisa buscá-lo, para isso, justificar a sua filha tudo que a manteve distante de Frank se faz necessário, e Brianna é apresentada a surreal existência de seu pai ruivo de mais de 200 anos. (no livro, ela resiste bem mais do que na TV).



Roger, o filho adotivo do padre que ajudara Frank em suas pesquisas por sua ancestralidade nas temporadas anteriores, tem um grande tombo - não dá pra chamar aquilo de queda, meus amores - pela filha de Claire e muito cheio de bondade (bondade real, viu?), após saber que “a mulher levada pelas fadas” (assim noticiado no jornal da época) existia e ela era mãe de sua Bree, e quer voltar pelas pedras, ele decide usar todo seu conhecimento histórico pra identificar em qual época Jamie estaria. - Isso que eu chamo de ganhar pontos com a futura sogra, ou não...(ou se livrar da futura sogra, talvez???)

Depois de muitas pesquisas, Bree, Claire e Roger identificam tudo o que precisavam, Claire antes enfermeira e agora médica, se prepara para encarar um novo tempo em busca de seu amado, que está em alguma parte de 200 anos antes de sua própria época, trabalhando numa gráfica (e você não pode esquecer que Jamie = Confusão e essa vida pacata se dá por um bom motivo que não vou te contar...) usando alguma metade de seu nome. - e nesse momento desconfio que o nome gigante de Jamie serve para que o highlander se camufle cada vez que se mete em confusão. (eita pessoa pra ter nome comprido esse né...)



Finalmente o tão esperado retorno se aproxima e a pergunta que fica: leva um batom, pinta o cabelo, leva tinta, vacina, um livro? - olha, eu ri e não sei como Claire consegue pensar com tanta clareza, mas a mestra dos magos faz uma roupa supimpa cheia de bolsos para encarar sua viagem, e apesar de retocar a raiz de seu cabelo um tanto branca, decide levar somente o necessário. Que decisão! (No livro não é bem assim, ela nem faz nada...hahaha...a Claire do filme é mais versátil viu!)

No meio disso tudo, muita gente ressurge, conhecemos novos personagens, encontros e desencontros acontecem, porém, o auge dessa trama se dá em meio a uma grande confusão quando o tonto do sobrinho do Jamie é levado por piratas. (ah, pára de ser má, ele foi sequestrado, tadinho, não é tonto não) - pois é, se isso fosse um RPG poderíamos dizer que Jamie rolou os dados e seu código de honra o obriga a lança-se ao mar, ainda que o lindo enjoe como um bebê, pois quem possui essa “desvantagem” precisa segui-la quando o mestre mandar. E a mestra aqui, é a dona Diana Gabaldon, que fez um trabalho excelente ao amarrar as histórias e manter tudo muito próximo ao livro. (Achei uma maneira perfeita para levá-los ao lugar onde viverão. Ficava me perguntando como um cara que enjoa tanto ia se enfiar num navio por tanto tempo! Pergunta respondida!)



Essa temporada varia entre passado e presente, e o coração vai apertando aos poucos, vemos a Batalha de Culloden, o fim dela e o sofrimento daqueles que sobreviveram e estiveram contra o príncipe nesse levante, conhecemos personagens novos ou não tão novos assim, como o Major John William Gray - que se torna extremamente importante para o rumo da série. (Eu odiei essa cara no livro, mas na série ele ganhou a minha simpatia, e depois ele faz cada coisa que só me faz gostar ainda mais dele)

Sem dúvidas, recomento essa temporada, sem que você espere, começa tudo variando entre Boston na época de Claire, pelas Terras Altas no tempo de Jaime e termina na Jamaica de um jeito muito louco que você nem acredita que viu tantos cenários em uma temporada só!


Lembrando ainda que a série avisa, em cada episódio no Netflix sobre: sexo, violência e nudez. Então fica a seu critério identificar se tal série te agrada ou se cabe aos seus filhos menores verem ou não.

Sendo assim, boa série a quem embarcou nessa história e preparem os lencinhos, pois o que foi dito aqui não é um terço do que te espera! :*

Também tenho que dizer que, ao contrário das temporadas anteriores , esta não foi tão fiel ao livro. Como explicar sem complicar... Ela foi fiel, mas alguns acontecimentos (que aconteceram nas duas correntes) foram diferentes, como o detalhe do vestido da viagem da Claire, no livro ela não o fez, coisas assim que não têm importância para o resultado final, mas não é igual. Assim como o final, foi o mesmo, mas foi diferente...deu pra entender né???

Mas como a Jéssica, eu recomendo! Vale a pena ler assistir e viajar nas histórias do ruivo e da médica!



3 comentários

  1. Denise!
    Bem, não li ainda a série dos livros, mas comecei a assistir a primeira temporada do filme, embora ainda não tenha concluído.
    Acredito que adaptações cinematográficas, nunca são tão fieis quanto o livro e o livro traz sempre mais detalhes.
    cheirinhos
    Rudy

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  2. Olá! Eu amo essa série, tanto os livros, quantos os filmes e sou completamente apaixonada pela história de amor desses dois, em relação a série de TV até que estou em dia, mas em compensação quanto aos livros, ai complica, estou em déficit, parei no segundo, mas não vejo a hora de poder conferir os outros e fazer minhas próprias comparações em relação aos episódios.

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  3. Oi, Denise
    Ainda não li e nem assisti a série.
    Mas estou pensando em assisti a série. Quando livros são adaptados ficamos naquele dilema de melhor pu pior que o livro. Em alguns casos s adaptações são tão boas quanto os livros.
    Quero muito poder ler a série toda, beijos!

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