Título: O curioso caso de Benjamin Button
Autor: F. Scott Fitzgerald
Páginas: 72
Ano: 2012
Editora: Dracaena
Gênero: Realismo fantástico; família
Adicione: Skoob
Nota:
Sinopse: “O curioso caso de Benjamin Button”, o famoso conto de F. Scott Fitzgerald (1896-1940), que inspirou o filme homônimo dirigido por David Fincher e estrelado por Brad Pitt e Cate Blachett – e que conquistou 3 estatuetas do Oscar em 2009 –, é uma das envolventes narrativas deste livro, que chega às livrarias em nova edição. Trata-se da fantástica história de um homem que nasce velho e vai rejuvenescendo ao longo da vida. Seu desenvolvimento se dá de maneira contrária ao normal: tendo nascido com aparência de um septuagenário, “ao completar dezoito anos, Benjamin era ereto como um homem de cinqüenta; tinha mais cabelos (...), o passo era firme, e a voz perdera o tom tremido e rachado (...)”. Na tentativa de adaptação às roupas e brinquedos, na escola e universidade, no seu amor pela bela garota que vira nele um homem maduro e cujas idades vão-se aproximando até se inverterem, acompanhamos a estranha vida deste homem especial, personagem maestralmente criado por Fitzgerald e que agora se torna ainda mais conhecido do grande público a partir do cinema. O curioso caso de Benjamin Button e outras histórias da Era do Jazz, escrito em 1922 e publicado com o título de Seis contos da Era do Jazz e outras histórias, reúne os mais emblemáticos contos do consagrado escritor norte-americano, na tradução de Brenno Silveira, que assina, ainda, o estudo introdutório. “Era do Jazz”, o nome dado por F. Scott Fitzgerald ao momento de frenesi vivido nos EUA, principalmente, e também na Europa pós-Primeira Guerra, significava muito mais que música. Toda uma geração aturdida pelas lembranças e dificuldades dos anos anteriores parecia querer aproveitar cada momento como se fosse o último – e mal sabiam que toda a euforia da década acabaria com a crise de 1929. Nos anos de 1920, a rigidez dos costumes se flexibilizava, as mulheres chegavam ao mercado de trabalho e tornavam-se mais independentes, anunciava-se uma época de modernidade, velocidade, com seus automóveis e, ao som de jazz, intelectuais produziam em meio a intermináveis festas, com uma criatividade que transformaria o panorama mundial das artes. Seja na fantasiosa história de Benjamin Button, seja nos outros contos, verossímeis, o autor expõe não apenas essa intensidade que marcou sua época, sua vida e sua literatura: narra as vidas de seus personagens – homens bem-sucedidos, boas-vidas, maridos e mulheres insatisfeitos, os então recentes estudos de psicanálise – com cuidado de historiador e talento de ficcionista, consagrado por seus romances O grande Gatsby e Suave é a noite. A vida e a obra do autor misturam-se, não raro encontraremos traços do próprio Fitzgerald, da esposa Zelda e dos amigos nas histórias. É que, como disse o próprio: “Todos os meus personagens são Scott Fitzgerald, até as mulheres são Scott Fitzgerald.”
"Nossas vidas são definidas por oportunidades, mesmo as que perdemos."Resenha: Li esse livro por indicação e nem sabia da existência dele, somente do filme que retrata de uma forma bem diferente do que o livro. filme é mais rude, enquanto que no livro a narrativa é mais leve, mais agradável.
"Somos predestinados a perder as pessoas que amamos."
O livro tem apenas 72 páginas e você consegue lê-lo em um dia tranquilamente. Se pegar em um sábado ou domingo você consegue ler.
Conhecemos, primeiramente o pai de Benjamin que está em casa e vai até o hospital para ver se seu filho ou filha já nasceu, os Button, são uma família muito rica, poderosa na cidade, entretanto, o médico o trata com rispidez e diz que não será mais médico da família dele. O senhor Button estranha e vai ao encontro da atendente para ver seu filho.
Todos do hospital ficam horrorizadas e num primeiro momento, não entendemos o porquê. Todavia a atendente o leva e ele vê que a criança que nasceu, não é uma criança.
Ali ele encontra um septuagenário, que diz ser seu filho, depois do choque o pai vai comprar roupas para ele e saem de lá e vão para casa. Ele é um senhor de 1,70 que parece ser um avô e não seu filho.
O Senhor Button e a senhora Button cuidam dele toda a vida e tentam fazê-lo da melhor forma possível, mesmo ele sendo uma "criança" de aparência velha e senil.
O livro se a semelha ao filme, porém os pais ficam com ele, fazendo de tudo para que ele tenha uma vida saudável e com todas as oportunidades de qualquer criança.
Conhecemos, primeiramente o pai de Benjamin que está em casa e vai até o hospital para ver se seu filho ou filha já nasceu, os Button, são uma família muito rica, poderosa na cidade, entretanto, o médico o trata com rispidez e diz que não será mais médico da família dele. O senhor Button estranha e vai ao encontro da atendente para ver seu filho.
Todos do hospital ficam horrorizadas e num primeiro momento, não entendemos o porquê. Todavia a atendente o leva e ele vê que a criança que nasceu, não é uma criança.
Ali ele encontra um septuagenário, que diz ser seu filho, depois do choque o pai vai comprar roupas para ele e saem de lá e vão para casa. Ele é um senhor de 1,70 que parece ser um avô e não seu filho.
O Senhor Button e a senhora Button cuidam dele toda a vida e tentam fazê-lo da melhor forma possível, mesmo ele sendo uma "criança" de aparência velha e senil.
O livro se a semelha ao filme, porém os pais ficam com ele, fazendo de tudo para que ele tenha uma vida saudável e com todas as oportunidades de qualquer criança.
"Tudo é passageiro. E do fim, não se escapa."
Portanto, creio que qualquer pessoa entenderá o que o escritor quis passar com essa pequena obra e que vale a pena ser lida. É tranquila, reflexiva e sutil.
Oi, Raquel,
ResponderExcluirEu também nunca iria imaginar que tinha um livro sobre o filme. Visualmente falando, o filme proporciona algo bem dinâmico, mas as descrições mais precisas - contidas no livro -, também não são irrelevantes e descartáveis. Para o leitor, pode gerar mais emoção, envolvimento mesmo. Então, já quero lê-lo. Porém, o número de páginas impressiona.
Olá Raquel!
ResponderExcluirEu vi o filme apenas, amei a história!
Seria interessante conhecer o livro e ter mais detalhes sobre o caso que vendo o filme me prendeu atenção.
Vai para os meus desejados!
Bjs!
Olá! Confesso que também não sabia que tinha um livro, mas já curti muito a notícia, mas tenho certeza que mesmo com poucas páginas, a leitura vai ser bem interessante e emocionante, afinal o filme conseguiu arrancar algumas (muitas) lágrimas da minha parte.
ResponderExcluirHey
ResponderExcluirAssistir ao filme há muuito tempo atrás com minha mãe, não tinha ideia que existia o livro mas depois dessa resenha com certeza irei ler ao livro <3
Oi Raquel.
ResponderExcluirEu já vi o filme faz bastante tempo e tinha achado interessante.
Como o livro tem poucas páginas, talvez eu leia par poder ver as diferenças entre o livro e o filme.
Parece que traz boas reflexões ao leitor.
Beijos
Eu ja ouvi falar do filme, se não me engano, até ja o assisti pela metade. Não sabia que havia um livro contando esta história. É algo realmente interessante porque não nasce uma criança normal e isso chama atenção e curisidade para a história.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirEu me lembro de assistir ao filme, é uma historia muito comovente e bem interessante.. não sabia que tinha o livro mas adorei saber, talvez leia algum dia.
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