Título: Para educar crianças feministas (Um manifesto)
Autor: Chimamanda Ngozi Adichie
Páginas: 96
Ano: 2017
Editora: Companhia das Letras
Adicione: Skoob
Nota: 
Sinopse: Um texto comovente e propositivo de uma das maiores escritoras contemporâneas sobre como combater o preconceito pela educação. Após o enorme sucesso de Sejamos todos feministas, Chimamanda Ngozi Adichie retoma o tema da igualdade de gêneros neste manifesto com quinze sugestões de como criar filhos dentro de uma perspectiva feminista. Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de uma menina, Para educar crianças feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer uma formação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre pais e mães. E é por isso que este breve manifesto pode ser lido igualmente por homens e mulheres, pais de meninas e meninos. Partindo de sua experiência pessoal para mostrar o longo caminho que ainda temos a percorrer, Adichie oferece uma leitura essencial para quem deseja preparar seus filhos para o mundo contemporâneo e contribuir para uma sociedade mais justa.
Resenha:
O que dizer desse livro que tem muitas passagens que me fazem desejar se tiver uma filha ou um filho não só cria-los assim, mas também mostrar que o mundo pode ser igualitário.
“A primeira é a nossa premissa, a convicção firme inabalável da qual partimos. Que premissa é essa? Nossa premissa feminista é: eu tenho valor. Eu tenho igualmente valor. Não “se”. Não “enquanto”. Eu tenho igualmente valor. E ponto final.”
Chimamanda escreve de uma maneia fácil, simples e objetiva sobre feminismo e ela não poderia estar mais certa. Ela toca em muitos assuntos que deveriam ser tratados e discutidos por todos. Mulheres e homens, pois que tem que criar uma criança feministas são ambos, pois escolheram ter um filho ou mais, certo? Os dois têm que criar a criança, os dois tem que cozinhar, os dois tem que trabalhar e fazer as tarefas em casas e afins. Isso seria uma sociedade justa e igualitária.
“Não me surpreende que sua cunhada diga que deve ser uma mãe “tradicional” e ficar em casa, que Chudi não precisa de outra fonte de renda para sustentar a família. As pessoas vão usar a “tradição” seletivamente para justificar qualquer coisa”
Esse livro me deixa com vontade de dar de presente para todas as amizades e colegas e ver que podemos sim mudar muitas cosas. Claro, que já temos algumas mudanças não só na lei como no trabalho e afins, entretanto podemos mudar mais e cada vez mais evoluir e seguirmos em frente. Ele é bem curtinho e dá para ser lido em um dia.
“Todo mundo vai dar palpites, dizendo o que você deve fazer, mas o que importa é o que você quer, e não o que os outros querem que você queira.”
Livro mais que recomendado. Quer dar um presente? Esse é o certo. Para ser lido por pessoas que querem e desejam ver evolução em todos nós e na criação de mulheres fortes, independes e que sabiam o que querem e ajudar a fazer que elas sejam firmes e determinadas.
Oi, Raquel.
ResponderExcluirA autora foi sensata e certeira em idealizar um livro como esse, que prioriza uma nova visão sobre os mesmos valores, livre da repugnância adotada pela sociedade.
Acredito que são dicas muito importantes.
Eu amo a escrita da autora, é quase como se ela estivesse conversando direramente com você no decorrer da leitura, apontando todos os pedacinhos que montam a opnião dela sobre o tema. É uma idéia ótima plantar o assunto desde cedo. Eu li o "Sejamos Todos Feministas" e tenho certeza que este limpa as lentes da forma como enxergamos o mundo tanto quanto ele.
ResponderExcluirAcredito que a autora tem pouco a pouco se tornado uma das mais queridas dos leitores e não só de mulheres não, de todos!
ResponderExcluirEm sua linguagem simples e objetiva, ela tem "ensinado" direitinho como lutar por seus direitos, como dar aquele grito de socorro, por tantas vezes, escondido ou calado pela opressão e por uma sociedade ainda que persiste no erro das diferenças.
Espero ler em breve!
Beijo
Todo ensinamento aplicado desde cedo nas crianças colaboram para construção de seu caráter, modo de pensar e agir. É muito bom termos um livro como esse, pois assim,desde pequenas,as crianças ja aprendem que todos podem viver em harmonia, desde que sejam justos e saibam reconhecer seus direitos!!
ResponderExcluirAah, só aumentando minha vontade de conhecer a escrita da Chimamanda.
ResponderExcluirAceito de presente, viu. Haha...
Esse livro parece maravilhoso; sim, os dois precisam participar.
Encantada com essa resenha.
Beijos
An-nyong-ha-se-yo!
ResponderExcluirNão sou muito fã de livros de gênero, não seria um bom presente pra mim kk, porém, parece ser interessante até mesmo pra quem quer conhecer mais deste movimento.
Oi Raquel.
ResponderExcluirEsse livro parece fantástico.
Felizmente a sociedade está mudando e vendo que a criação dos filhos não é só dever da mulher e sim de todos os responsáveis pela criança.
É um livro que deve ser lido por todos para educar bem uma criança.
Beijos
Essa autora é maravilhosa! Depois de Sejamos todos feministas quero ler todos os livros dela. É essencial começar desde cedo a educação social das crianças.
ResponderExcluirOlá Raquel!
ResponderExcluirComo eu já comentei aqui no blog, me interesso mto pelo assunto, não entendo mto, mas pretendo ler livros em breve.
Este tbm vai para meus desejados.
Bjs!
Oi Raquel.
ResponderExcluirComo comentei na resenha anterior, eu já tinha visto falar (e muito) da Chimamanda, e por isso, quero muito conhecer a escrita da autora. Eu adorei a temática desse livro e apesar de não ser feminista, entendo a importância do movimento, enfim, quero muito ler e não vejo a hora de realizar ambas as leituras.
Bjs.
Oi Raquel,
ResponderExcluirMais um livro da Chimamanda para a lista de desejados!
Esse livro é uma ótima dica de presente mesmo, especialmente para o meu irmão, já que ajuda para melhorar na educação da minha sobrinha sempre é bem vinda. Afinal, todos queremos que ela cresça com uma visão igualitária.
Essa frase da sinopse “como combater o preconceito pela educação” resume muito bem o que todos desejamos e buscamos para o mundo.
Beijos
Oi, Raquel!
ResponderExcluirCada vez que vejo alguém falar da Chimamanda só aumenta minha vontade de ler algo dela.
Este livro sem dúvida é uma boa leitura para todos homens, mulheres, jovens, pais e futuros pais.
Trabalho numa creche e hoje um aluno meu disse tia esse cavalo (que é da cor verde) é de menino porque ele queria ficar brincando nele e não deixava as meninas brincarem.
Por este motivo e entre outros que temos que ter uma sociedade igualitária.
Beijos.
Olá! Realmente é um livro pequeno, mas de um valor significativo imenso, eu adoro como ela aborda a questão do feminismo, suas palavras tocam o coração e a mente, elas nos fazem ver as coisas de outra perspectiva, é perfeito para as pessoas, que querem criar não apenas suas crianças informadas e corajosas, mas também para nos fazer refletir. É mesmo ótimo para dar ou ganhar de presente (eu ganhei, e adorei!).
ResponderExcluirEducar as crianças desde cedo para que elas tomem um bom caminho e se tornem pessoas boas é sempre necessário. Ao tomar essa ideia de que as tarefas de casa devem ser feitas tanto pelo pai quanto pela mãe a autora me ganhou de um jeito que nem sei o que falar.
ResponderExcluirOlá Raquel
ResponderExcluirConheci a autora Chimamanda Ngozi Adichie, aqui mesmo no blog através da resenha do livro Sejamos Todas Feministas. Procurei saber um pouco mais sobre a autora, e fiquei extremamente feliz ao saber que todos os livros dela são aclamados pela a sua enorme sabedoria.
Esse livro, também é uma leitura aparentemente bem rápida pela a quantidade de páginas. Parece ser um livro muito reflexivo e com várias informações valiosas, realmente eu tô bastante curiosa para ler os livros da autora! ❤
Olá Raquel,
ResponderExcluirO assunto abordado nesse livro é muito importante e acho importante ensinar todas as crianças sobre a importância do feminismo. Talvez com as crianças de hoje aprendendo sobre o assunto, talvez eles serão adultos melhores.
Mesmo com as mudanças presentes nos dias de hj, muitas coisas ainda precisam mudar