Título: Ventos Nômades
Autor: Manuela Marques Tchoe
Páginas: 96
Ano: 20107
Editora: Amazon
Gênero: Contos brasileiros
Adicione: Skoob
Onde Comprar: Amazon
Nota:
Sinopse: Dez histórias que cruzam continentes, exploram o choque de culturas, o amor dividido entre a terra natal e novos horizontes além das fronteiras tupiniquins. Mistério, romance, drama, humor… como numa colcha de retalhos, elas se costuram em tramas únicas, transcendendo experiências da vida de imigrantes, viajantes, nômades.
Manuela Marques Tchoe descreve com a nostalgia de quem há tempos deixou a vida no Brasil em busca de aventuras em terras estrangeiras, carregada por ventos nômades.
- Conheça o homem corporativo que procura por um sentido na vida no Camboja.
- Uma mulher com câncer terminal que se apega à vida a cada viagem, sua última na Grécia.
- Três irmãs que se unem para se despedir da mãe na Índia.
- Dois amigos que exploram a Praga judaica e descobrem mistérios além da imaginação.
- Amantes que vivem as delícias e perigos de um amor multicultural.
- Um estudante brasileiro que se aventura na Alemanha, apaixona-se e retorna à Bahia, com o coração dividido entre a terra natal e os novos horizontes.
Resenha: Sou fascinada por contos há muito tempo. Há pelo menos uns 15 anos, então quando eu vejo um eu tenho que ler. São sempre histórias curtas que giram em torno de único assunto e que são tranquilas de ler. Sabem aquelas histórias para passar a tarde lendo? Sim, são essas...kkk
O primeiro conto, Milagres na Praça Rei, de fato, não me agradou, talvez, por não ter lido muito que abordem criticas a nós brasileiros e que faz comparações aos estrangeiros, não me agrada, principalmente países que são de primeiro mundo, porém a escrita é boa e a narrativa fluída. Nesse primeiro conto conhecemos um baiano que está fazendo intercâmbio na Alemanha e com seus costumes, jeitos e trejeitos conhece e se apaixonada por uma alemã mesmo que antes de vê-la amava uma morena de sua cidade. Entretanto no começo um penso que era uma mulher narrando e não um homem. Só depois na metade do conto ele conta algumas coisas de sua família e afins e da moça que ele sente falta e era apaixonado.
Gostei de quase todos os contos! Poderia falar de cada um para que vocês conhecessem melhor, porém prefiro que vocês tenham essa experiência, pois cada conto é únicos e diferentes.
Um dos contos que também gostei foi Tempestade de areia, que é muito bom.
O quarto que é Meia-noite na fronteira, onde uma jovem jornalista está querendo viajar para um país e acaba sendo barra por não pagar alguma coisa, enfim uma jovem mãe muçulmana a ajuda e ela acabam conversando sobre a vida da jornalista e a ela faz comparações e percebe que ela não conseguiria viver na realidade que a moça vive. É bem bacana e tranquilo. Um conto que me fez refletir.
E o oitavo, O vermelho de todas as coisas, que é o conto das três irmãs indianas que estão com a mãe quando ela falece e o seu último desejo é que elas voltem para a Índia em Juaper e por vários caminhos joguem suas cinzas e o que acaba acontecendo é que elas acabam se encontrando lá, ou seja, onde menos esperavam.
Os que não gostei tenho meus motivos e dois deles é que pode ter faltado algo a mais ou melhor explicado, para que me fizesse gostar de compartilhar com vocês.
O primeiro conto, Milagres na Praça Rei, de fato, não me agradou, talvez, por não ter lido muito que abordem criticas a nós brasileiros e que faz comparações aos estrangeiros, não me agrada, principalmente países que são de primeiro mundo, porém a escrita é boa e a narrativa fluída. Nesse primeiro conto conhecemos um baiano que está fazendo intercâmbio na Alemanha e com seus costumes, jeitos e trejeitos conhece e se apaixonada por uma alemã mesmo que antes de vê-la amava uma morena de sua cidade. Entretanto no começo um penso que era uma mulher narrando e não um homem. Só depois na metade do conto ele conta algumas coisas de sua família e afins e da moça que ele sente falta e era apaixonado.
Gostei de quase todos os contos! Poderia falar de cada um para que vocês conhecessem melhor, porém prefiro que vocês tenham essa experiência, pois cada conto é únicos e diferentes.
Um dos contos que também gostei foi Tempestade de areia, que é muito bom.
O quarto que é Meia-noite na fronteira, onde uma jovem jornalista está querendo viajar para um país e acaba sendo barra por não pagar alguma coisa, enfim uma jovem mãe muçulmana a ajuda e ela acabam conversando sobre a vida da jornalista e a ela faz comparações e percebe que ela não conseguiria viver na realidade que a moça vive. É bem bacana e tranquilo. Um conto que me fez refletir.
"Nunca entendi essa forma de fé que nos priva de coisas que não fazem mal a outrém;"O quinto, Quando me deixei levar pelo abraço do mar, que é triste, mas libertador para quem sofre dessa doença terrível e você vai definhando aos poucos e quem mais sofre são os parentes que ficam.
E o oitavo, O vermelho de todas as coisas, que é o conto das três irmãs indianas que estão com a mãe quando ela falece e o seu último desejo é que elas voltem para a Índia em Juaper e por vários caminhos joguem suas cinzas e o que acaba acontecendo é que elas acabam se encontrando lá, ou seja, onde menos esperavam.
Os que não gostei tenho meus motivos e dois deles é que pode ter faltado algo a mais ou melhor explicado, para que me fizesse gostar de compartilhar com vocês.
Também sou apaixonada por contos e sempre que posso, estou caçando alguns para ler. Não tenho muitos livros de contos, mas pela internet, acabo lendo e bastante.
ResponderExcluirNão conhecia este livro,mas já gostei muito do que li acima. Outro ponto que me chamou a atenção é que parece trazer costumes de outro lado do mundo, de um povo, de tradições...e eu amo muito tudo isso.
Vai para a lista de desejados.
Beijo
Olá Raquel!
ResponderExcluirAmo contos, este eu ainda não conhecia, gostei ainda mais por ser nacional e por conta dessa capa, é linda!
Vai para os meus desejados!
Bjs!
Raquel!
ResponderExcluirGosto também de ler contos, são de fácil leitura e como disse, passa rapidinho.
Nossa! Não gosto também não de comparar nosso Brasil com potências estrangeiras, principalmente europeis e de primeiro mundo, nem tem como, né?
Tenho uma filhota que é noiva de um espanhol, ela vvai uma vez por ano para lá, passar as férias com ele e quando volta, fica fazendo comparações, daí dia desses disse para ela: por que não se muda de vez para lá já que nada aqui presta? Ela se calou e nunca mais falou nada, pelo menos para mim...
Desejo um mês mais que abençoado, carregadinho de luz e paz!
“Acredite, existem pessoas que não procuram beleza, mas sim coração.” (Cazuza)
cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA MARÇO: 3 livros + vários kits, 5 ganhadores, participem!
BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM!
Olá Raquel,
ResponderExcluirTbm gosto de contos eu não conhecia esse é vou procurar pra ler.
Gostei da capa e do tema escolhido nos contos
Assim como tu, os contos acabam sempre me conquistando. Acho que é um meio rápido e efetivo de conhecer a escrita de novos autores, principalmente, ou se apaixonar ainda mais por aqueles que já amamos. O que eu mais curti nesse livro em particular foram as temáticas dos contos. Acho que elas possibilitam uma reflexão sobre vários aspectos e isso é bastante positivo.
ResponderExcluirOi Raquel.
ResponderExcluirNão leio muitos contos, não tenho o costume. Mas, eu leria se tivesse a oportunidade.
É injusto fazer comparações entre países de primeiro mundo e o Brasil. Aqui há muita coisa boa, mas muito precisa ser mudado ainda.
Achei a temática bem interessante. Vários personagens buscando coisas diferentes e se passando em locais distintos.
Beijos
Não sou a maior fã de contos pois sempre sinto que falta algo na história. Sempre que posso leio, mas as experiências nunca mudam. Esse livro parece ter histórias legais e que nos fazem refletir. Adorei a capa achei bem interessante e parece ter muito a ver com as histórias.
ResponderExcluirOlá! Amo contos, aquelas histórias mais curtinhas, mas que quando bem escrita te deixam com aquela sensação de querer mais. Chamaram minha atenção o quarto e quinto e quero conferir de pertinho mais sobre eles.
ResponderExcluirOi Raquel!
ResponderExcluirLivro de contos sempre é assim né, alguns são maravilhosos, outros não tão interessantes mas no geral que bom que você gostou.
É sempre bom incentivar os livros nacionais, e contos são aquelas leituras que podem ser feitas a qualquer hora.
Bjs
Oi Raquel!
ResponderExcluirTambém adoro contos! As vezes depois de alguma leitura pesada pego uma coletânea pra esparecer já que é uma leitura quase sempre mais tranquila.
Não conhecia esse livro, mas como você não gosto quando ficam julgando o brasileiro/brasil hahaha
Bjs