Páginas: 316
Ano: 2016
Editora: Bertrand Brasil
Gênero: Fanfasia, Jovem Adulto
Adicione: Skoob
Onde Comprar: Amazon, Americanas, Saraiva, Submarino
Nota:
Sinopse: Um meteoro em rota de colisão com a Lua: um evento astronômico previsto com antecedência pelos cientistas. Só que para surpresa de todos, o impacto da colisão é bem maior do que o esperado, e a Lua sai de órbita, aproximando-se da Terra e alterando de modo catastrófico o clima do planeta. À medida que Nova York é devastada e tanto comida quanto ajuda tornam-se escassas, o adolescente porto-riquenho Alex Morales luta para manter suas irmãs, Bri e Julie, de 14 e 12 anos, a salvo. Com os pais desaparecidos, cabe a ele assumir responsabilidades inimagináveis e dar o seu melhor para sobreviver enquanto reza para que o restante de sua família volte com vida para casa.
Resenha: Este é o segundo livro da série Os Últimos Sobreviventes (leia a resenha do primeiro livro A Vida Como Ela Era aqui).
No primeiro livro conhecemos Miranda e sua família, vimos os problemas que enfrentaram com tudo o que a lua causou ao sofrer impacto do asteroide, as perdas e as mortes. Imaginei eu que esse livro seria uma sequência e qual não foi a minha surpresa quando comecei a ler e percebi que o livro se passa na mesma época que o anterior, só que em outro local e com outra família????
Pois foi exatamente isso o que aconteceu, dessa vez a história se passa em Nova York e a família é a de Alex. Este é um garoto de 17 anos que de repente se vê responsável por suas duas irmãs, já que os pais já começam desaparecidos, assim como o irmão mais velho.
Alex, de repente, tem que assumir a casa, as irmãs e os problemas, que não são poucos e todos aqueles casos que vimos no livro anterior, doenças, frio extremo, fome, falta de energia aparecem aqui também na mesma intensidade. A diferença é que aqui não tem um adulto para garantir a vida e a sanidade do garoto.
Não sei se lerei um terceiro livro. Não se o teor for o mesmo. Não há porque eu saber como foi a sobrevivência em pontos diferentes e com pessoas diferentes, apesar de sempre que eu leio uma distopia eu pensar que seria legal um ponto de vista diferente, aqui, cheguei a conclusão que não tem porque isso acontecer. Uma fuga, uma solução para os problemas ou até outros problemas seriam mais bem vindos do que apenas outro ponto de vista.
Tirando isso e se você ficou curioso para conhecer várias formas de viver e morrer depois de uma catástrofe lunar, vale a pena. As mortes, as tragédias e até quem morre e como, são extremamente coerentes! Devo confessar que uma morte em particular me incomodou por vários dias, mas depois, pensando bem, ela foi sim real, triste, mas real.
Enfim, recomendo, é distopia né gente e mesmo achando que foi repetitivo, vale sim a pena!
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