Essa semana será um pouco diferente aqui no blog, faremos um especial com os livros da autora Thais Lopes. Essa semana tem o objetivo de atrair mais leitores para essa autora tão sensacional. Espero muito que gostem, e hoje, dando o ponta pé inicial, teremos a apresentação dos mundos de uma forma bem geral. Todos os post que serão apresentados foram escritos pela autora, com o conhecimento geral sobre seus mundos, personagens e histórias. Confiram!
Para quem não me conhece, sou uma louca com probleminhas de excesso de imaginação e que fala demais. Escrevo desde criança, e sempre fui viciada em fantasia, apesar de ter crescido lendo vários gêneros diferentes. Para começar essa semana, vou fazer uma apresentação rápida dos mundos e falar um pouco sobre como foi escrever em casa um deles.
Santuário
da Morte: É uma série de fantasia urbana, e a história é ambientada em Belo
Horizonte. Nesse “mundo” a humanidade vive lado a lado com os seres
sobrenaturais: vampiros, lobisomens e outros metamorfose, fadas, bruxos,
demônios.
Quando
comecei a escrever O Ciclo da Morte, decidi ambientar a história em BH (e usar
trajetos que eu fazia) por pensar que seria mais fácil. Iludida... No fim das
contas esse é o mundo que acho mais difícil de trabalhar. Acho que fazer a
história funcionar em um cenário “real” deixou tudo muito mais complicado do
que se eu tivesse inventado uma cidade, e não só por eu ter que escrever com um
mapa no canto da tela. Isso sem falar que a história em si acabou tomando uma
direção que não facilitou muito minha vida.
Então,
para resumir: essa é a série dor de cabeça que CUSTA a render e normalmente só
rende porque minhas duas betas ficam no meu pé.
Crônicas de Táiran: É uma série de fantasia científica. Esse primeiro arco de história
tem quatro livros, dos quais dois e meio já estão escritos. É uma ambientação
espacial, com planetas e povos diferentes, cada um deles com suas habilidades,
seus poderes.
Comecei
a escrever nesse mundo quando tinha dez anos de idade, e lá pelas tantas acabei
engavetando as histórias (que já tinham sido reescritas um zilhão de vezes). O
resultado é que quando comecei a escrever Sentinela eu já tinha um mundo maduro
em mente, e já sabia exatamente o que precisava acontecer. Sentinela foi
escrito em mais ou menos dois meses, e Vigilante também. Travei um pouco em
Protetora, justamente por causa da complicação dessa série: narrativa em
primeira pessoa e uma certa carga emocional/psicológica. Não é sempre que
consigo estar no clima para entrar na cabeça dessas minhas personagens para
conseguir escrever do jeito que preciso para manter a tensão da história.
Nilue
(Aymeria): Aymeria é um mundo de fantasia puxando para o lado tradicional, mas
Nilue já puxa para um lado mais sombrio. A
primeira coisa que fiz quando percebi a direção que essa história estava
tomando foi pegar meus DVDs de backup e desenterrar um monte de bandas e
músicas da minha época gótica trevosa, porque esse é o clima da história. Está
sendo divertido escrever Nilue, apesar do clima mais sombrio (tudo bem que amo
dark fantasy haha), e é outra história que está sendo rápida e ‘fácil’ de
escrever.
Tempestade
(Cidades Livres): Essa história se passa em um cenário pós apocalíptico com elementos
sobrenaturais (já falei que gosto de sair misturando as coisas, né?). A
humanidade e os seres sobrenaturais entraram em guerra, transformaram o planeta
em um grande deserto, e cada um se isolou em suas cidades. Mesmos
sendo um conto, Tempestade foi um pouco complicado e demorado de escrever, por
causa das mil informações e passado do mundo e dos personagens que eu não podia
colocar ali. Mas é uma história mais velha, e não tenho boa memória para falar
mais sobre como foi escrevê-la.
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